Laçador Digital: squad de tecnologia

Laçador Digital: squad de tecnologia

Tudo está a um click de ser resolvido. O delivery de comida, o carro por aplicativo, a compra online, a contratação de serviços terceirizados, a rota do gps, os serviços de streaming, a instantaneidade das mensagens e agora também a sua saúde. E foi pensando no seu bem-estar físico, mental e social que nasceu o projeto Laçador Digital, uma empresa dedicada às iniciativas em tecnologia da Laçador Participações, da Unimed Porto Alegre.

A A-Players viu esse projeto nascer e crescer, e desde o início nos dedicamos de forma exclusiva para que a nossa parceria fosse um sucesso. A Laçador Digital é um ecossistema de healthtech idealizada com o objetivo de levar saúde para o dia a dia das pessoas criando soluções em tecnologia de forma acessível e intuitiva.

Squad dedicado

Com a Laçador definida, a nossa responsabilidade era construir todo o squad de tecnologia que atuaria na Laçador Digital. O nosso braço de Talent as a Service é o que nos qualifica para conectar a nossa imensa rede de profissionais de tecnologia espalhados pelo mundo, com os nossos clientes, cada qual no seu segmento. Foi contando com a nossa expertise na construção de equipes que abraçamos a Laçador Digital “do zero” e nos dedicamos para entregar uma experiência completa a um grande parceiro.

Neste projeto todos os integrantes do time de People & Culture da A-Players foram envolvidos. Nós montamos todo o escopo e a estratégia de atuação. A Laçador idealizou o desenho de todas as posições e funções de cada profissional do time. E juntamente com a Unimed Porto Alegre definimos que seriam necessárias vinte e uma posições. O trabalho alinhado com o cliente definiu todos os aspectos técnicos, comportamentais e culturais necessários para encontrarmos esses profissionais na nossa rede. Após o kick off já caracterizado, a próxima etapa foi a abordagem do mercado, a seleção dos perfis e a contratação dos integrantes do time.

O lançamento do projeto

Nós iniciamos com o nosso objetivo antes do lançamento oficial para o mercado. Um projeto inicial é quase inexistente nas redes sociais e nos sites de busca. E atualmente um projeto “fantasma”, ou seja, com poucas informações online, interfere na escolha dos profissionais e na confiança desses profissionais em algo que está começando.

Desta forma, nós atuamos em paralelo com a Unimed Porto Alegre na estratégia de divulgação da Laçador Digital. Nosso time compreendeu o objetivo da healthtech e soube “vender” muito bem as convicções da marca que se lançava ao mercado. Uma qualificada assessoria de imprensa levou o nome da Laçador para os principais veículos midiáticos do Rio Grande do Sul, e jornais como GaúchaZH e Jornal do Comércio noticiaram que uma holding da Unimed Porto Alegre estava entrando no mercado de tecnologia.

Com o projeto já sólido no Rio Grande do Sul, um grande diferencial foi justamente o fator mencionado anteriormente: a possibilidade de trabalhar do zero. O que brilhou os olhinhos de alguns profissionais que se entusiasmaram para compartilhar ideias e colaborar com soluções.

Quadro completo

Com ambos os lados trabalhando de forma coordenada, fechar o squad não foi difícil. Entrevistamos os profissionais de todos os níveis – júnior, pleno e sênior – e também posições distintas, como: desenvolvedor, product owner, scrum master, cientista de dados e UX. Observamos a importância de construir equipes plurais, e validamos cada talento com a Unimed, que ficou responsável pelo acompanhamento funcional e periódico das sprints até a sua conclusão.

Dois pilares foram cruciais na construção do time: aprendizado e diversidade. Aprendizado para que todos que chegassem para integrar ao squad da Laçador soubessem que um projeto inédito poderia se apresentar de diversas maneiras diferentes e que a adaptação seria uma skill importante. Dessa forma, a troca de conhecimento também seria fundamental. Buscamos e encontramos pessoas mais empáticas e dispostas a ensinar, a aprender e a viver as interações entre os times. E diversidade para que os times fossem completos para qualquer propósito.

Com vinte e uma posições fechadas, a Laçador já opera de forma remota, mas com sede física no Instituto Caldeira, em Porto Alegre.

Foto: Jornal Tribuna

A jornada do cliente

Alinhar expectativas foi a expressão chave para o sucesso do projeto. Émerson Hernandez é Head de Operações na Laçador Digital e suas percepções sobre a construção do time são de muita sinergia com a A-Players. Desde a idealização da Laçador, a vontade era que o time sentisse pertencimento com os demais da equipe. E embora haja outras modalidades de contratação, este projeto requeria um Squad Dedicado. Literalmente dedicado.

O processo andou em uma cronologia quase que cronometrada. Como uma linha do tempo, em que o entendimento do cliente foi absorvido pela equipe e caminhou a passos não tão velozes, mas muito sólidos. Émerson enaltece as múltiplas visões dos profissionais que atuaram em cima da Laçador, mirando a vontade de construir times plurais e capacitados a encararem qualquer projeto. “Sempre pensei em um time composto por homens e mulheres em quantidade iguais, não para alimentar um belo discurso, mas sim para ampliar o domínio de área de atuação” e foi dessa forma que trabalhamos juntos para erguer um projeto que acreditamos desde o início e que acompanhar esses times já entregando trabalhos de excelência é algo que também nos orgulha.

A Laçador Digital caminha a passos continuamente sólidos, mas agora mais largos, para ser referência no assunto healthtech.

E se você precisa construir um time de tecnologia ou recrutar novos talentos, fale conosco: https://www.a-players.io/contato