A Copa do Mundo sempre foi um evento capaz de capturar a atenção de bilhões de pessoas. Porém, antes mesmo da bola rolar, o sorteio dos grupos da copa é um momento de expectativa e tensão. O sorteio acontece na próxima sexta-feira, dia 05/12.
Assim, um ritual cheio de expectativa, surpresa e, claro, muita aleatoriedade. Seleções fortes caem juntas, favoritos encontram caminhos fáceis, e o famoso “grupo da morte” sempre aparece para alimentar discussões infinitas.
Mas se essa imprevisibilidade é perfeita para o futebol, na gestão de grupos ela é exatamente o contrário do que qualquer empresa quer viver. O problema é que, sem perceber, muitas organizações ainda funcionam como se suas operações fossem decididas num sorteio.
Ou seja, tarefas distribuídas sem critério, prioridades que mudam ao acaso, responsabilidades que ninguém sabe exatamente quem deveria assumir e processos inteiros que dependem da boa vontade — ou da memória — de alguém.
Quando o assunto é Copa do Mundo, a sorte define o grupo. Mas na sua gestão, isso pode custar caro. Portanto, neste artigo do Blog da A-Players vamos destacar como a gestão de grupos pode ser feita com eficiência e previsibilidade através de soluções monday.com e Atlassian.
Quando o assunto é Copa, a sorte define o grupo. Mas no seu time, isso pode custar caro
O sorteio da Copa é um espetáculo à parte. Isso porque ele representa o imprevisível, o inesperado, aquilo que não está sob controle. Mas, na operação de uma empresa, o que está fora de controle vira gargalo, vira custo, vira atraso.
A distribuição aleatória dos grupos pode render boas discussões. Porém, imagine se sua empresa também distribuísse tarefas, prazos, orçamento e prioridades como quem gira um globo e espera cair no melhor cenário.
Times inteiros seguem sem saber o que vem pela frente, o que gera insegurança e atrasa a entrega. Muitas demandas acabam sendo duplicadas ou, pior ainda, esquecidas ao longo do processo, criando retrabalho e inconsistências.
Além disso, informações importantes ficam espalhadas em planilhas soltas, e-mails, prints e mensagens desconexas, dificultando o alinhamento entre áreas.
Dessa forma, o resultado é uma falta de visibilidade real sobre o que está funcionando, ou sobre o que está dando muito errado. Assim, acaba comprometendo a capacidade do time de agir com precisão e antecipação.
É o tipo de contexto que compromete a performance e impede o crescimento da equipe e da empresa. Tal situação é ainda mais crítica porque chegamos num momento de mercado em que eficiência não é diferencial, é condição mínima.

O problema não é falta de talento, é falta de previsibilidade
Nos últimos anos, a pressão sobre as equipes de tecnologia cresceu como nunca. Segundo dados da ManpowerGroup, que mencionamos em nosso último artigo, 84% das empresas relatam dificuldade em encontrar talentos de TI, e áreas como Dados e Engenharia de Software estão entre as mais escassas do mundo.
Entretanto, em um cenário em que obter talentos especializados na tecnologia possa travar o desenvolvimento de equipes, a gestão de grupos precisa ser otimizada de forma assertiva e direcionada para as necessidades do projeto.
Sendo assim, com a aceleração da IA, automação avançada e novas dinâmicas de consumo, 2026 deve ser um dos anos de maior concorrência por eficiência operacional. Empresas que não estruturarem seus processos agora vão acumular atrasos, retrabalho e uma concorrência cada vez mais rápida.
E é justamente isso que separa times medianos de times de alta performance: previsibilidade, não talento individual.
Ou seja, mesmo equipes brilhantes derrapam quando:
- falta alinhamento;
- prioridades mudam de forma desordenada;
- ninguém sabe o que está bloqueado;
- documentação não existe ou não é atualizada;
- decisões dependem de “achismos” e não de dados.
Gestão não é sorte, é método
A diferença entre um time que escala e um time que patina está na forma como ele organiza sua operação. Não existe seleção campeã que dependa apenas de talento: existe estratégia, treino, estrutura e clareza.
Ou seja, as empresas funcionam da mesma forma.
Por isso, ferramentas como monday.com e os produtos da Atlassian (Jira, Confluence, Opsgenie) se tornaram pilares na transformação operacional de organizações que querem crescer com consistência.
Elas tiram a aleatoriedade da mesa. Criam previsibilidade. Sustentam processos sólidos. E transformam esforço em resultado.
Vamos ao campo.
O que a monday.com tem que transforma aleatoriedade em eficiência
- Automação que elimina erros humanos: Gatilhos automáticos para lembrar, atualizar, delegar, priorizar e movimentar tarefas. Assim, o fluxo não depende de alguém lembrar do próximo passo, ele simplesmente acontece.
- Centralização da informação: Nada fica perdido. Nada se perde em threads infinitas. Portanto, todos os envolvidos têm acesso rápido ao que realmente importa.
- Dashboards em tempo real: Em vez de decisões baseadas em “sensação”, a monday entrega dados claros: capacidade do time, volume entregue, produtividade, gargalos e SLA.
- Workflows padronizados: A empresa deixa de reinventar a roda a cada demanda. Processos entram no piloto automático com qualidade previsível.
- Escalabilidade real: Planilhas travam, colunas quebram, estrutura não acompanha o crescimento. A monday.com foi criada para operar em cenários cada vez mais complexos.
Como Atlassian (Jira, Confluence e Opsgenie) traz previsibilidade para operações complexas
- Backlog bem estruturado: A priorização para de ser caótica. O time sabe o que fazer, por quê e quando, como montar um “grupo perfeito”, equilibrado e estratégico.
- Roadmaps que eliminam dúvidas: Você sabe o que será entregue em cada sprint, cada ciclo e cada trimestre. Zero suposições.
- Documentação integrada no Confluence: Os processos não moram na cabeça de ninguém. Moram num lugar vivo, organizado e integrado.
- Resposta rápida a incidentes com o Opsgenie: Nada de correr atrás da informação quando algo quebra. O time certo é acionado na hora certa.
- Métricas claras: Lead time, cycle time, throughput e eficiência sprint a sprint. Com dados, vem a evolução.

Como a A-Players ajuda sua empresa a sair do improviso e entrar no campo da previsibilidade
A A-Players não apenas implementa ferramentas Atlassian e monday.com, mas também transforma operações. E isso começa pelo que muita empresa ignora: um diagnóstico profundo.
Isso significa identificar gargalos, atrasos, falhas de comunicação e etapas que consomem energia sem entregar valor. Esse diagnóstico revela as causas do improviso e abre caminho para decisões orientadas por dados.
Com base no diagnóstico, os fluxos são mapeados e padronizados, garantindo previsibilidade e alinhamento entre áreas. Dessa maneira, Processos claros reduzem dúvidas, diminuem retrabalho e sustentam o crescimento de forma organizada.
A implementação é feita de forma personalizada, respeitando a maturidade, os desafios e a realidade da empresa. Nada de setups genéricos ou confusos: cada fluxo é traduzido para a ferramenta de forma estratégica.
Após a implantação, inicia-se um ciclo de melhoria contínua. Assim, a empresa não retorna ao improviso e evolui com base em performance real e necessidades futuras.
Garantir que a empresa nunca mais volte para a lógica da improvisação.
Em 2026, o jogo só será ganho por quem não depende de sorte
O próximo ano será marcado por um cenário de competição acirrada. Times vão precisar trabalhar com mais foco, mais dados e mais eficiência. E isso não será possível se a operação continuar presa em improvisos.
Portanto, empresas não podem arriscar sua performance porque a informação não chegou, o processo não estava claro, a priorização estava bagunçada e o time não sabia o que era mais importante. Trata-se de um conjunto de fatores que, somados, impede a operação de avançar com clareza e consistência.
E quando monday.com, Atlassian e A-Players entram em campo juntos, a sua operação joga com estratégia, precisão e eficiência.
Então, quer tirar a sorte da mesa e estruturar uma gestão previsível para 2026? Fale com um especialista da A-Players e descubra como transformar sua operação com as ferramentas certas e o método certo.